[RP Fechada] Order and Darkness

Darkness in Order

É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.

Eu podia ver o interesse de Strange em mim a dias e, a essa altura, já entendera o quanto meu corpo era convidativo para os humanos. Se eu era humana? Não, eu era uma criatura hibrida e especialmente ligada a magia, mas que adotava uma forma humana que acabara sendo especialmente atraente a eles. Então porque não usar isso ao meu favor? Um ataque em algum lugar da cidade estava para acontecer e eu prometi a Strange, quando chegara ali, que não iria me intrometer até eles estarem certos que minhas intenções na terra eram as melhores... Mas nada impedia-me de dar um incentivo extra ao Mago Supremo. Certo?

Puxei-o a para um canto em que tivéssemos liberdade e encostei-o contra a parede. Não havia hostilidade no gesto, especialmente quando pressionei meus seios contra seu peitoral e deslizei os lábios por seu pescoço, indo até a orelha do homem com pequenos beijos e uma mordida em seu lóbulo. Ouvi sua respiração falhar e a batalha interna misturada a confusão em sua face era visível. Queria me tocar e possui ali, mas ao mesmo tempo tinha obrigações com aquelas pessoas lá fora. Então o sussurro saiu de meus lábios, convidativo.

─ Se você salvar as pessoas lá fora, deixo que você deposite sua semente aqui. ─ Enquanto falava, deslizei a mão destra pelo braço esquerdo dele e peguei seu pulso, guiando sua mão até entre minhas pernas e deixando-a sentir a região. O homem pressionou a região, parecendo deseja-la, enquanto continuei a falar baixinho. ─ E bem aqui...

Então virei de costas, sem tirar a mão dele do meio das pernas, e colei minha bunda contra sua virilha, inclinando o corpo para frente e empinando um pouco a bunda para força-la a se esfregar nele. Uma ereção e o aperto da mão dele entre minhas pernas. Me "endireitei" e encostei as costas em seu peitoral. Procurei sua outra mão, me esfregando discretamente nele, e coloquei sobre os seios, cobertos apenas pela camisa. Os bicos ficaram rijos de desejo quase na mesma hora.

─ Vença nossos inimigos e serei sua esta noite.

Order is Chaos

As vezes os desejos mais sombrios...São os incentivos mais eficazes.

Lilya era uma criatura extremamente perigosa, atraente sim, mas extremamente perigosa....  E eu poderia fazer essa afirmação com facilidade,  afinal de contas não era todo dia que a filha de seu maior inimigo aparecia em sua casa, alegando ser um membro dos Sacerdotes Negros e querendo abrigo e seu ensino (Apesar que eu tinha que o segundo pedido foi feito somente por educação). Mas em minha experiência como o Mago Supremo, havia aprendido que julgar as pessoas por sua origem ou nascimento era um erro terrível,  afinal eu já havia encontrado bondade nos recantos mais sombrios do universo, por que não naquela linda e aparentemente doce jovem?

O problema era que por algum motivo eu me sentia extremamente atraída pela feiticeira e nos poucos dias que ela estava sobre minha "proteção" cada momento que passava ao seu lado era uma tortura para mim,  as vezes que imaginei o corpo nu dela no meu.... Era realmente uma situação que não conseguia controlar e me fazia sentir ainda mais culpado,  afinal eu estava desejando uma garota que aparentemente era bem mais nova.... E como se o conflito mental não fosse o suficiente, alguns demônios menores de uma dimensão vizinha haviam invadido a Terra,  prometendo destruir o planeta e todos que neles viviam, o que queria dizer que estava na hora de cumprir minha função como Protetor da Terra.


Mas quando eu estava prestes a entrar em batalha contra os poucos demônios,  Lilya havia me empurrado contra a parede e antes mesmo que eu pudesse expressar qualquer coisa,  sentia os lábios dela em meu pescoço, enviando arrepios por todo meu corpo com aquele toque suave e macia dela e fazendo até mesmo minha respiração falhar por um momento enquanto a olhava com desejo e tentava me lembrar de que ela era mais jovem,  que ela era a filha de meu maior inimigo....

Mas todas  essas considerações desapareceram no momento em que ouvia aquela proposta diabólica, a sensação do corpo dela em meus dedos era o suficiente para me encher de desejo e perder a razão,  mas quando senti a bunda dela se esfregando contra minha virilha, não pude deixar de gemer enquanto esfregava suavemente meu quadril na bunda dela,  eu havia enlouquecido e não queria mais nada além de d estruir todos meus inimigos que atrapalhavam meus pensamentos e...Minha futura diversão.




Depois da batalha eu não havia dado chance de Lilya me encontrar ali e imediatamente havia me teletransportado para casa,  meu sangue corria por minhas veias com o desejo de consumir,  abusar e usar o corpo da jovem feiticeira como eu bem quisesse, mas sabia que não podia, que não devia se envolver com a feiticeira daquela maneira.  Sabia que não teria volta e que depois da primeira vez...Eu me tornaria um viciado.

─ Om Bhuh, Bhuvaha, Swaha. Tat Savitur Varenyam. Bhargo Devasya Dhimahi. Dhiyo Yonaha Prachodayat ─ Assim que chegava em casa, entrava diretamente em baixo de uma cachoeira que havia em uma sala especial, começando a recitar um mantra em uma tentativa de acalmar minha mente e afogar meus desejos, antes que fizesse algo sem volta.

Darkness in Order

É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.

Em geral, eu não me oferecia daquela forma para ninguém e sabia ser errado me oferecer ao meu mentor. Antes que começassem a me acusar, eu não sou aliada de Dormammu e tampouco queria me aproximar dele para obter vantagens. Realmente eu era parte dos Sacerdotes Negros e havia sido enviada para garantir que a terra fosse destruída se preciso ou protegida com todas as forças caso houvesse salvação contra as ameaças internas e externas. Estranho? Não muito. Nós eramos responsáveis por garantir que outras realidades não se chocassem com essa e manter tudo correndo bem, mas se essa fosse causar problemas era meu dever interferir. A menos que a causa do problema sejam invasores de outras dimensões, realidades ou sei lá, ai deveria anular a ameaça. Como iniciei nessa vida? Havia sido entregue por minha mãe pouco após o nascimento para os Sacerdotes para controlar a loucura e me proteger de meu... Pai. Até certo ponto a ideia deu certo. E agora fora enviada para a terra. Por algum motivo, agora também acreditava que havia sido enviada para a terra com um outro motivo: aprender sobre os humanos e compreende-los e não ficar como meu pai.

Agora estava sozinha em meu quarto escolhendo a roupa e acessórios mais adequados. A lingerie era clara e os brincos de ouro com safiras brilhantes, com os sapatos azuis de salto alto brilhantes, tornava minha sensualidade ainda mais destacada. E não havia nenhum problema em esbanjar toda ela ou mesmo usar para ter o que desejava. Passara batom vermelho brilhante nos lábios, lápis de olho e delineador neles e peguei um robe de seda cor de champanhe para cobrir meu corpo enquanto esperava, sentada na cama. Mas por algum tempo ele estava demorando demais naquela batalha. Alguns demônios dariam tanto trabalho assim ao Mago Supremo da Terra? Duvidava. Então ele estria me evitando? Por que? Será que ele não queria me possuir? Bastava me dizer que não queria me levar para a cama e deixaria-o em paz!

Irritada, fechei os olhos e entoei um encantamento rápido, fazendo gestos arcanos com as mãos. Era uma magia antiga que aprendera com os Sacerdotes para localizar alvos e agora rastreava o mago. Não era cansativa e particularmente achava simples utilizar aquelas magias tão... Iniciantes. É claro que não falava que achava magias como aquela fáceis para meus instrutores, porque respeitava-os e deixava que ditassem o ritmo como uma prova de confiança em seu julgamento e, também, como uma forma de mostrar a eles que era confiável. Ou era o que pensava sobre aquilo. Quando eu achei, em uma cachoeira, abri os olhos e dei um sorriso.

─ Ah, Stephen, você não pode fugir ou se esconder de mim... Deveria saber que Sacerdotes Negros sempre encontram seus alvos, independente de onde eles se escondam. ─ Sussurrei em um idioma alienígena, antigamente usado na Dimensão Negra.

Fiquei de pé e coloquei o anel de teleporte nos dedos, começando a fazer os gestos arcanos de abertura de portal. Quando o abri para a cachoeira e atravessei percebi que o homem estava ainda distraído com a meditação. Quieta, dispersei o portal e tirei o robe, assim como o anel. Coloquei o robe no chão e coloquei o anel sobre ele, andando até o homem. Fiquei de joelhos atrás dele, envolvendo sua cintura com as pernas e me puxando para perto, pressionando os seios contra suas costas. Passei o nariz suavemente por seu pescoço, sentindo o cheiro de suor misturado com o perfume que usava e o doce odor natural de sua pele. Arrepio. Logo ele perceberia que havia encontrado ele e dei um meio sorriso.

─ Se você não me quer, poderia dizer, sabia? Mas admito que esse lugar é bonito...

Order is Chaos

As vezes os desejos mais sombrios...São os incentivos mais eficazes.

No momento que senti o corpo quente dela pressionado contra o meu não pude deixar de sentir um arrepio percorrendo todo meu corpo,  todas a calma e controle que a meditação havia me trazido não era nada comparável a excitação e calor que a sensação da pele dela contra a minha trazia. Naquele momento não pude deixar de respirar um pouco mais fundo enquanto me arrependia do hábito que tinha de m,editar sem camisa, a sensação dos seios dela pressionados contra minhas costas, mesmo com o tecido leve que separava nossas peles, era demais para meu auto-controle.

Olhando para aquele sorriso digno de uma menina sap, não dei chance a loira de resistir enquanto a pressionava contra o chão, meu corpo colado ao dela momentos antes de meus lábios seguirem o mesmo exemplo, buscando a boca da feiticeira para um beijo intenso e cheio de desejo.

Logo meus lábios começavam a deslizar lentamente pelo pescoço dela, deixando um rastro de beijos e chupões pelo pescoço esguio da loira antes de chegar a seus seios, depositando um selinho em cada um deles enquanto meus olhos ficavam fixos nos dela, transmitindo o desejo que eu sentia pela feiticeira.

─ Eu te..... ─ Enquanto falava encaixava minha virilha entre as pernas dela, deixando ela sentir o meu membro duro contra si, mas antes que terminasse de falar, empurrava-me para longe da jovem enquanto a olhava intensamente. Não podia acreditar que havia atacado ela de tal maneira, que quase havia a possuído ali mesmo, sem se importar com nada mais.


─ Nós não devemos...─ Murmurava com uma voz baixa enquanto balançava a cabeça, tentando clarear as ideias.

Darkness in Order

É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.

A sensação de nossas peles juntas era enlouquecedora e quando nos beijamos senti meu coração batendo mais forte. Abracei-o sem pensar duas vezes, puxando-o para junto de mim e enrolando meus dedos em seus cabelos escuros. As línguas dançando juntas, a respiração ofegante... Seus lábios desceram ao meu pescoço e seios, beijando e chupando a pele a mostra. Acariciei os braços fortes dele enquanto parecia devorar meus seios com os olhos até que vi-o se afastar depois de me mostrar o desejo por mim.

Olhei-o trite, pois desejava que ele consumasse nosso desejo. Fiquei de joelhos e fui até ele daquela forma, olhando-a triste e sem esperar muita coisa dele, apertei de leve o membro dele com a mão antes de abrir a calça dele. Meus lábios roçaram no pau dele, deslizando por sua extensão antes de começar a chupar a cabeça e masturba-lo com a mão direita.

─ Por que não, mestre? Por favor... Deixe-me te dar esse presente enquanto reconsidera se me torna sua mulher ou não.

Sem esperar uma resposta, introduzi o pau dele dentro da boca para chupa-lo e dividir a tarefa de masturba-lo com a mão. A língua enrolou-se nele, apertando-a e misturando a saliva com os primeiros fluidos que saiam de seu pau. Meus olhos focavam-se no homem, observando suas reações enquanto trabalhava para leva-lo ao limite. Talvez se ele acabasse cedendo e se permitisse dar aquele prazer.

Order is Chaos

As vezes os desejos mais sombrios...São os incentivos mais eficazes.

Estava prestes a explicar o motivo que eu não podia me entregar aquele desejo, como eu não podia a jogar no chão e abusar de seu maravilhoso corpo ali e agora, não importava o quão ansiasse por isso, era errado e imoral.

Mas nenhuma dessas palavras ou explicações conseguiram deixar minha boca, por que no momento em que sentia aqueles lábios macios e quentes em meu pau, todo meu corpo se arrepiava enquanto um gemido alto de prazer escapava de meus lábios sem minha permissão.


Quanto tempo fazia desde que eu sentia o calor e a maciez de uma boca me envolvendo? Não conseguia me lembrar, mas sabia que fazia muito, muito tempo e que eu não queria parar aquele prazer indescritível, mesmo que fosse o certo a se fazer.

─  Você que pediu isso...  ─ Enquanto falava segurava a cabeça da maga com ambas minhas mãos e puxava ela em direção a meu pau, obrigando a loira a engolir todo ele até que a ponta de seu nariz tocasse em minha virilha e meu pau deslizasse para sua garganta, me fazendo gemer ainda mais alto com a sensação de aperto e prazer.

─   Vou foder sua boca até gozar... Ou até me parar. ─ Murmurava com um aviso, um lembrete que era ainda poderia parar com tudo aquilo. Mas logo ficava em silêncio e começava a mover os quadris sem piedade para frente e para trás, fodendo a boca dela como uma buceta enquanto gemia cada vez mais alto, entregue aquela sensação maravilhosa de prazer.

Darkness in Order

É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.

Eu não planejava parar com aquilo e estava achando quase divertido a expressão de prazer descontrolado em sua face enquanto o chupava. Não possuía prática sobre como fazer aquilo, apesar de já ter visto em videos e livros como era feito. A língua úmida envolvia o mastro dele, apertando-o e o preparando para quando fosse introduzi-lo entre minhas pernas. As vezes, soltava-o para deixar a ponta da língua brincar com a cabeça de seu pau ou encontrar o freio dele para estimula-lo ali. Em algum livro, de medicina ou biologia, havia lido que era uma região especialmente sensível a estímulos sexuais. Então por que não explorar isso? Não havia sido enviada também para aprender sobre os humanos? Então que fizesse direito e o deixasse bastante satisfeito com o trabalho que estava fazendo. Discretamente, os fartos seios roçavam em sua perna e os bicos começavam a ficar rijos de prazer. Minha mente começava a imaginar cenas depravadas com o homem a cada movimento e instintivamente minha mão esquerda entrou em minha peça intima, tocando minha intimidade e começando a estimular meu clitóris para, quando fosse ser penetrada, já ter a umidade certa ali em baixo.

Uma parte de mim torcia para que ele não estivesse lendo minha mente e vendo minhas fantasias obscenas. Na verdade, torcia para que ele não visse nada que havia pensado nas últimas semanas porque minha mente fazia filmes como os da trilogia de Cinquenta Tons de Cinza quase soarem leves. A forma que desejava o corpo dele era terrivelmente depravada para os padrões humanos. Porque não bastava apenas o sexo. Eu queria prazer de todas as formas. Queria cada toque dele, cada caricia. Queria mostrar a ele como poderíamos usar cada partezinha do meu corpo para leva-lo a loucura. Imaginara certo dia se seria bom acordar em alguma manhã sendo enrabada com força por ele enquanto seus dedos estimulavam minha vagina. Como se a cena não houvesse soado suficientemente pervertida em minha mente, havia me pego em um canto escuro de um banheiro que não usávamos mais no santuário me masturbando enquanto imaginava isso. Porque minha buceta havia entendido já que pertencia ao homem antes mesmo de ser tocada por ele e a simples imaginação de como seria já a fazia ficar encharcada. Aquela havia sido, provavelmente, a primeira vez que havia gozado enquanto chamava seu nome. Mas não havia sido a única. Quem sabe eu não fosse a única de nós dois que havia ansiado por aquele momento.

"Aceite o meu presente, mestre. Tudo vai ficar melhor daqui para a frente... Só precisa pegar o que é seu."